Dia 02 de Março de 2010
Numa manhã fria de Março, mas chamativa do calor da Primavera que se aproxima, visitámos mais uma vez o lar da nossa cidade, onde realizamos acções de voluntariado que tanto orgulho e felicidade enchem os nossos corações. Apenas dois elementos do grupo concretizaram esta visita, mas ainda assim foi o suficiente para deitar por terra qualquer solidão que reinasse, naquele momento, entre os residentes do lar.
Como sempre, quando lá chegamos e os idosos nos viram, sentimos um afecto, simpátia e acolhimento por parte deles, fazendo-nos reflectir que tínhamos perdido bonitas sensações durante o período que, infelizmente, não nos dirigimos ao lar.
A primeira coisa que fizemos, quando lá chegámos, foi movermo-nos à sala de convivio onde estavam vários idosos a assistirem programas televisivos, a realizarem jogos didácticos ou apenas a conversarem.
Quando lá entramos, notámos facilmente a alegria estampada nos seus rostos por nos verem, podendo dessa forma partilhar connosco experiências e histórias das suas vidas.
Assim, conversámos logo com um casal de idosos, que sempre se mostra muito simpático connosco, que nos referiu o tempo que habitavam naquele lar, de onde eram originários, perguntando-nos também, onde actualmente vivemos e ainda nos falaram sobre o grave estado do tempo que se tinha feito sentir nos últimos dias.
Posteriormente, falámos também com três idosas que além de nos perguntarem o nome, a idade e a proveniência, referiram a viuvez que ainda agora as abalava e as deixava tristes, provavelmente, pela solidão patente nos seus corações. A meio da conversa, assinalámos o facto de estarmos sob pressão, até porque o final do ano avizinha-se, bem como a ida para a Universidade, o que nos deixa preocupados e nos faz estudar de forma mais intensa e permonorizada, tendo como consequência algum cansaço adjacente e abdicação de algumas coisas que gostámos de fazer. Este facto fez as idosas dar-nos o maior apoio possivel, alertando-nos que para atingirmos os nossos objectivos, temos de nos empenhar e esforçar, dizendo até que rezariam por nós para que os testes nos corressem da melhor forma. Podemos dizer que este acto tão amoroso nos deixou emocionadas, reflectindo mais uma vez sobre o grande coração que os idosos comportam.
Com todos estes momentos e mais alguns tão alegres, construtivos e emocionantes pelos quais passámos, terminámos mais uma acção de voluntariado.
Como sempre, quando lá chegamos e os idosos nos viram, sentimos um afecto, simpátia e acolhimento por parte deles, fazendo-nos reflectir que tínhamos perdido bonitas sensações durante o período que, infelizmente, não nos dirigimos ao lar.
A primeira coisa que fizemos, quando lá chegámos, foi movermo-nos à sala de convivio onde estavam vários idosos a assistirem programas televisivos, a realizarem jogos didácticos ou apenas a conversarem.
Quando lá entramos, notámos facilmente a alegria estampada nos seus rostos por nos verem, podendo dessa forma partilhar connosco experiências e histórias das suas vidas.
Assim, conversámos logo com um casal de idosos, que sempre se mostra muito simpático connosco, que nos referiu o tempo que habitavam naquele lar, de onde eram originários, perguntando-nos também, onde actualmente vivemos e ainda nos falaram sobre o grave estado do tempo que se tinha feito sentir nos últimos dias.
Posteriormente, falámos também com três idosas que além de nos perguntarem o nome, a idade e a proveniência, referiram a viuvez que ainda agora as abalava e as deixava tristes, provavelmente, pela solidão patente nos seus corações. A meio da conversa, assinalámos o facto de estarmos sob pressão, até porque o final do ano avizinha-se, bem como a ida para a Universidade, o que nos deixa preocupados e nos faz estudar de forma mais intensa e permonorizada, tendo como consequência algum cansaço adjacente e abdicação de algumas coisas que gostámos de fazer. Este facto fez as idosas dar-nos o maior apoio possivel, alertando-nos que para atingirmos os nossos objectivos, temos de nos empenhar e esforçar, dizendo até que rezariam por nós para que os testes nos corressem da melhor forma. Podemos dizer que este acto tão amoroso nos deixou emocionadas, reflectindo mais uma vez sobre o grande coração que os idosos comportam.
Com todos estes momentos e mais alguns tão alegres, construtivos e emocionantes pelos quais passámos, terminámos mais uma acção de voluntariado.
1 comentários:
Estas acções só demonstram que ainda há pessoas de bem, que se preocupam com os outros, neste país onde só prevalece a lei do mais forte! Vocês são, de facto, pessoas excelentes
O vosso projecto é ambicioso, mas concretizável, e vocês estão a ir pelo caminho certo! De facto, um minuto na vida de quem mais precisa de nós é uma eternidade para essas pessoas. E mais até do que receber, para vocês o mais importante é dar, ou melhor, o dar-se. Vocês, com as acções de voluntariado estão a dar-se aos idosos: dão amor, carinho, compaixao, alegria...
Deviam haver mais pessoas como vocês para este país andar pra frente... Tiro-vos o chapéu pela coragem que tiveram de enfrenter este desafio e de derrubar barreiras e preconceitos da sociedade actual!
Continuem assim e parabéns pelo Projecto!!!
Rui :D
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